Relíquia Cultural
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Ao viajar para Rotorua, conheceu um Marae – casa sagrada dos maoris – na qual um senhor chamado Akahata, chefe da tribo, recebeu-o com honras, mostrando-lhe gratidão pela carta número vinte e seis do jogo, que retratava um conquistador lunar de origem maori, que lutava naquele astro. Akahata ofereceu um moko – tatuagem maori – a ele, que seria delineado em seu rosto. Um privilégio para ele, já que os mokos são símbolos de status naquela cultura – quanto mais conquistas o indivíduo reunia, mais a sua pele era circunscrita com os adornos – e o estrangeiro teve de mandar um "Não, obrigado!" ao simpático nativo, com o devido cuidado para não ofendê-lo.
O silvícola, por seu turno, não se melindrou e, para provar que estava tudo certo entre eles, esbugalhou os olhos até expor os nervos ópticos e colocou a língua para fora, tocando a covinha do queixo com a sua ponta, e dançou o Haka para o estrangeiro, que sorriu.
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