Baralho Literário
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O indivíduo solitário proferiu mais algumas dezenas de palavras que ele não escutou. Quando o misterioso ancião mencionou que captara a conquista do querer do moço em seu semblante, o encanto foi tamanho que só conseguiu ouvir, novamente, a música tocando em sua cabeça. Apenas certificou-se de que o sujeito possuía um aparelho celular pra acionar o resgate, agradeceu e foi embora.Clicando aqui, você lê o conto completo
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– Sr. Marcelo, quer comprar o nosso seguro de vida?
– Dona Ângela, eu não tenho filhos e sou solteiro.
– E daí, senhor Marcelo?
– Como e daí? Pra que eu vou querer um seguro de vida?
– Pro senhor mesmo. Se o senhor sofrer um acidente e ficar inválido, o senhor recebe o seguro de vida.
– Dona Ângela, se eu sofrer um acidente e ficar inválido, dou um tiro na minha cabeça.Clicando aqui, você ouve a crônica
– Dona Ângela, eu não tenho filhos e sou solteiro.
– E daí, senhor Marcelo?
– Como e daí? Pra que eu vou querer um seguro de vida?
– Pro senhor mesmo. Se o senhor sofrer um acidente e ficar inválido, o senhor recebe o seguro de vida.
– Dona Ângela, se eu sofrer um acidente e ficar inválido, dou um tiro na minha cabeça.Clicando aqui, você ouve a crônica
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Q
Novembro... junho...
Escada de meses em ciclos de doze
Se lembro, empunho
Espada que vezes reciclo em pose.
Para cortar intervalo tão longo
Hiato, de fato, entre dois nascimentos
Que flui, agora, se torna ditongo
Um lago, uma garça, que, agora, eu invento.Clicando aqui, você lê a poesia completa
Escada de meses em ciclos de doze
Se lembro, empunho
Espada que vezes reciclo em pose.
Para cortar intervalo tão longo
Hiato, de fato, entre dois nascimentos
Que flui, agora, se torna ditongo
Um lago, uma garça, que, agora, eu invento.Clicando aqui, você lê a poesia completa
Q
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